domingo, 19 de janeiro de 2014

TURISMO RADICAL - BÓIA CROSS E RAFTING - MORRETES LITORAL DO PARANÁ



BÓIA CROSS

O mais tradicional esporte aquático de Morretes é praticado normalmente no Rio Nhundiaquara, mais precisamente no povoado de Porto de Cima, a 6 km do Centro da Cidade. O esporte é praticado em câmaras de ar individuais com equipamentos de segurança para garantir o prazer e a aventura dos turistas. O passeio até o centro de Morretes leva cerca de 3 horas, mas existem trechos menores.

RAFTING

Esporte feito em botes infláveis que navegam em cachoeiras e correntezas radicais. O Rafting é companhado sempre por guias especializados e com equipamentos completos de segurança. Normalmente o Rafting é feito no Rio Cachoeira, em Antonina. São 3 km de pura adrenalina que leva em torno de 1h30.


CICLO TURISMO

São mais de 32km feitos em bicicletas especializadas e com guias experientes pela área rural da cidade. No trajeto, o visitante passa por rios, cachoeiras, bicas, pontes de arames e lagos. No meio do trajeto, ainda há a possibilidade de se conhecer uma autêntica fábrica artesanal de farinha de mandioca e bala de banana. 



RIO NHUNDIAQUARA

Em língua indígena nhundi (peixe) e quara (buraco), o rio serviu como primeira via natural de penetração, ligando o litoral ao planalto. Anteriormente denominado "Cubatão" era um dos mais auríferos da região, contribuindo economicamente para o desenvolvimento da mesma.

Uma das mais belas e típicas paisagens morreteanas é a do rio cortando a cidade formando um conjunto com as árvores e edificações existentes em suas margens. É navegável em aproximadamente 12 km, e permite a prática de esportes como canoagem, bóia-cross e pescarias. Como atrações destacam-se a Ponte Velha sobre o rio no centro da cidade, considerada uma obra de arte com portais rebuscados, inaugurada em 1912 e recuperada em 1975 pelo DER por ser uma importante via de comunicação da cidade e por sua importância histórica e turística no contexto de Morretes; e a localidade denominada Prainhas, onde o rio se espraia, formando agradável recanto para lazer, com vestígios da histórica trilha do Itupava e acesso por Porto de Cima.



ARTESANATO, COMIDA TÍPICA E FOLCLORE

O município é um tradicional produtor de cachaça, produzida artesanalmente, utilizando-se de velhos alambiques, que fazem a fama da conhecida pinga morreteana, envelhecida por no mínimo sete anos em tonéis de várias espécies de madeira, responsáveis pela coloração, aroma e sabor característicos. Por exemplo, a "JD", de tonalidade amarelada, envelhecida em tonel de madeira de carvalho nacional. "JD" são iniciais de João Dias, português que trouxe as primeiras mudas de cana-de-açúcar para o litoral paranaense, estabeleceu-se inicialmente numa ilha e, após contato com os índios, veio para Morretes, onde instalou o engenho pioneiro de cana-de-açúcar e aguardente. Ainda famosa, é a pinga de banana. Os principais alambiques estão na estrada do Anhaia.

O Barreado também é feito em Morretes e, segundo especialistas, difere um pouco do preparado em Paranaguá ou em Antonina. O fandango, reunião de danças chamadas "marcas" em Morretes adquiriu características próprias, sendo diferente de outras regiões na toada, nas batidas e na coreografia. Nas festas tradicionais da cidade, é comum dançar-se a Dança das Balainhas e a do Pau-de-Fita.





 Como Chegar

ESTRADA DA GRACIOSA



A viagem que leva a Morretes começa na BR-116 - onde se roda 40 quilômetros - e termina na Estrada da Graciosa. São 33 quilômetros calçados em paralelepípedos e repleto de curvas sinuosas evolvidas por encostas floridas, picos, montanhas, mar e cachoeiras. Para melhor apreciar o cenário encantador, há mirantes estratégicos. A estrada foi inaugurada em 1873 e requer baixa velocidade por dois motivos: curtir o visual e evitar acidentes - há muitas curvas, o calçamento não é dos mais confiáveis e a visibilidade costuma ser prejudicada por conta dos nevoeiros. Vá somente em dias de sol.

A contínua e progressiva atividade dos mineradores fez com que estes subissem o leito dos rios que deságuam na baía de Paranaguá. Desta forma, traçaram os primitivos caminhos para o Primeiro Planalto: o Itupava, da Graciosa e Arraial.


A Estrada da Graciosa, um percurso diverso do Caminho da Graciosa, teve sua construção iniciada no Governo do Presidente da Província Zacarias de Goes e Vasconcelos, não sabendo-se exatamente quando foram concluídas suas obras. Acredita-se que tenha sido por volta de 1873. Partindo da BR 116, a 37 km de Curitiba, a Rodovia PR 410 ou Estrada da Graciosa, é hoje um local de lazer, com churrasqueiras, sanitários, quiosques para venda de produtos típicos, mirantes, a ponte de ferro sobre o rio Mãe Catira e o antigo traçado da estrada chamado Caminho dos Jesuítas, em cuja alusão foi construído em 1997 o Portal da Graciosa, projeto do arquiteto Angel Bernal, executado em pedra e madeira.






quinta-feira, 14 de novembro de 2013

PRAIA DO SACO - SERGIPE / SE






         Situada em Estância - Sergipe, a 76 km da capital Aracaju, a praia do saco foi onde os jesuítas desembarcaram pela primeira vez no estado, registros de uma historia, em um dos lugares mais belos do mundo. São 5 km de extensão, água morna, calma, areia extremamente fina. “Muito, muito bonito”, “é coisa maravilhosa, realmente espetacular”, disseram dois turistas.

Rodeada por matas e dunas, a praia do Saco faz brilhar os olhos de sergipanos e turistas que visitam a pontinha do estado de Sergipe. O lugar foi um dos quatro pedaços do litoral brasileiro a figurar no ranking da publicação francesa ‘Grands Voyageurs’, que elegeu as 100 praias mais belas do mundo.



“A praia do Saco está situada numa vasta zona ecológica protegida. A sua extremidade, com areia tão fina que parece farinha, mergulha no azul profundo do oceano Atlântico”, cita a revista francesa .

O turista começa a se encantar com a região logo na entrada do povoado Saco do Real, que inspirou o nome da praia. As dunas, a extensa faixa de mata e os rios que entrecortam a praia do Saco tornam o lugar ainda mais especial. “Aqui a natureza foi bastante generosa formando esse santuário ecológico”, diz o dono de uma das cinco pousadas da região.




Limpas, aconchegantes e localizadas em pontos privilegiados, as pousadas do Saco proporcionam um ótimo descanso após o dia de sol e mar. Os preços das diárias variam entre R$ 70 e R$ 150. Há também alguns chalés com capacidade para abrigar famílias com até seis pessoas. O preço cobrado é R$ 80 o dia.



Após um café da manhã recheado de sucos e quitutes típicos do estado, a diversão fica por conta dos passeios de lancha, escuna e jetskis. Há também a possibilidade de conhecer a Ilha da Sogra ou a vizinha praia de Mangue Seco (BA), que ficou famosa em todo o país na novela Tieta, da Rede Globo. Para levar cinco pessoas, os donos das lanchas cobram R$ 60 para a ilha, R$ 80 para Mangue Seco e R$ 130 para um tour pelos dois destinos.

Como extensão da praia encontramos a Ponta do Saco, local paradisíaco de ambiente natural ornamentado por belos coqueirais e marcado pelo encontro do rio com o mar. 


sexta-feira, 28 de junho de 2013

Vila de Paranapiacaba - História e Ecoturismo - Santo André - SP


Paranapiacaba é um distrito do município de Santo André, no estado de São Paulo, no Brasil. Surgiu como centro de controle operacional e residência para os funcionários da companhia inglesa de trens São Paulo Railway, companhia esta que operava a estrada de ferro que realizava o transporte de cargas e pessoas do interior paulista para o porto de Santos e vice-versa.

A um tour no frescor da serra, na maior tranqüilidade e ao som de pássaros. Poder apreciar os mirantes, ver além da serra, os vales e o planalto. Sentir a brisa, o frescor da neblina, poder relaxar, harmonizar-se com a natureza, aguçar seus sentidos. Andar entre as árvores nas trilhas e até tomar um banho nos poços, nas cachoeiras ou nas piscinas naturais.



Trilhas e cultura

Além de suas construções históricas, Paranapiacaba oferece uma ampla variedade de atrativos aos turistas. Situada dentro da Reserva da Biosfera do Cinturão Verde de São Paulo, a vila abriga o Parque Natural Municipal Nascentes, uma área verde com quatro milhões de m², onde pratica-se caminhadas ecológicas e esportes como arborismo, rapel e cicloturismo. 

O local também é grande celeiro de eventos culturais. O mais importante deles, o Festival de Inverno, que sempre conta com grandes nomes da música brasileira, é realizado nos fins de semana do mês de julho. Mas também há opções mais exóticas, como o Festival do Cambuci, no mês de abril, e a Convenção de Bruxas e Magos, no mês de junho (veja outros eventos da cidade na tabela acima). 

Paranapiacaba pertence hoje a Santo André e está a menos de 50 quilômetros do centro de São Paulo. É um destino fácil, acessível e com boa infra-estrutura: oferece quase duas dezenas de pousadas e ótimos restaurantes de comida caseira, localizados dentro de belas casas históricas e cercados pelo verde vicejante da Mata Atlântica. Embora esteja com a moldura um pouco enferrujada, a vila continua a ser uma bonita obra-de-arte. 



Dicas de Turismo

Centro de Informações Turísticas (CIT) Além de dar orientação sobre os passeios históricos da vila, indica as agências de turismo ecológico que operam em Paranapiacaba (Vale lembrar que as trilhas só podem ser feitas com acompanhamento de monitores ambientais. Uma trilha de duas horas, para grupo de seis pessoas, custa). Largo dos Padeiros, s / n ° - Parte Baixa. Tel: (11) 4439-0237

Museu Tecnológico Ferroviário -  Apresenta a tecnologia empregada no sistema ferroviário da Serra do Mar e objetos históricos da São Paulo Railway Company e das empresas que a sucederam. Aberto aos sábados, domingos e feriados, das 9 às 16hs. 

Relógio da Estação - Símbolo de Paranapiacaba, o relógio foi construído em Londres no século 19. Foi removido de seu lugar original após uma das antigas estações de Paranapiacaba pegar fogo.



Passeio de maria-fumaça - A centenária locomotiva leva turistas para um rápido passeio pelos trilhos de Paranapiacaba. Funciona aos sábados, domingos e feriados, das 10 às 17hs. Preço: R$ 6,00.



Antigo Mercado - Construído em 1899, esse galpão de alvenaria e madeira abrigou um empório de secos e molhados. Hoje, hospeda eventos culturais e gastronômicos.

Museu Castelo - Antiga casa do engenheiro-chefe da vila ferroviária, o Museu Castelo, ou "Castelinho", como é chamado pelos locais, destaca-se sobre uma colina na Parte Baixa de Paranapiacaba e abriga exposição sobre a história da vila. Aberto de terça a domingo, das 9 às 16hs.

Clube União Lyra Serrano - Inaugurado em 1938, a partir da fusão das agremiações Clube Sociedade Recretiva Lyra da Serra e Serrano Atlético Clube, o local, de interior elegante, abriga hoje concertos e exposições

Campo de Futebol Charles Miller  - Considerado um dos primeiros campos de futebol do país, foi palco, no início do século passado, de jogos dos times de Paranapiacaba contra Santos e Corinthians.


Aos aventureiros não faltam opções. Paranapiacaba reúne mais de dez trilhas, em níveis: leve, médio e pesado. Existem guias locais aptos a levar grupos de turistas aos passeios, que incluem também tirolesa, rapel e observação da fauna e flora locais.


Mesmo estando próximo a São Paulo, Paranapiacaba consegue se manter distante do desenvolvimento que cerca a metrópole. Portanto, é importante que os visitantes estejam preparados para realmente ter contato direto com a natureza. Leve repelentes, pois os borrachudos estão presentes em toda a região, inclusive nas trilhas, quanto a isso, o ideal é optar por roupas claras que atraem menos insetos. Vale lembrar também que Paranapiacaba é o distrito que mais chove no Brasil, portanto é essencial ter uma capa de chuva na mala.


COMO CHEGAR

Por incrível que pareça, é impossível ir de trem à Paranapiacaba nos dias que correm. O sistema ferroviário da vila só está aberto ao transporte de cargas. A Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), porém, pretende inaugurar, num futuro próximo, um trem turístico que parta da Estação da Luz, no centro de São Paulo, e vá até Paranapiacaba. Enquanto a ideia não sai do papel, as únicas opções de transporte são carro e ônibus (é possível ir de trem até a metade do caminho). As informações abaixo são da prefeitura de Santo André. 

Ônibus
Linha 040 - Paranapiacaba, da Viação Ribeirão Pires, parte do Terminal Rodoviário de Santo André (TERSA). 

Trem / Ônibus
Embarcar na linha D da CPTM (Luz-Rio Grande da Serra) e descer em Rio Grande da Serra. Ao lado da estação passam ônibus que vão até Paranapiacaba (Viação Ribeirão Pires). 

Carro
Seguir pela Via Anchieta até o km 29, entrar na SP 148 (estrada velha de Santos) até o km 33 e pegar a rodovia SP 31 até o km 45,5. Entrar, então, na rodovia SP 122, que vai até Paranapiacaba.

terça-feira, 25 de junho de 2013

Serras Gaúchas - Uma Bela Dica para Quem Gosta do Frio






     A Serra Gaúcha é um acidente geográfico no nordeste do estado do Rio Grande do Sul, no Brasil. Apresenta características socioculturais específicas, como acentuada influência italiana e alemã, grande produção de uvas e vinho e desenvolvida indústria turística.




     Num estado predominantemente plano como é o Rio Grande do Sul, a Serra Gaúcha é o principal acidente geográfico, com altitudes moderadamente altas, de até cerca de 1 300 metros.

               A região das Serras é constituída pelas cidades de Caxias do Sul, Gramado, Canela, Vacaria, Nova Petrópolis, Bento Gonçalves, Carlos Barbosa,Garibaldi, São Francisco de Paula, Antônio Prado, Nova Roma do Sul, Farroupilha, Nova Prata, Veranópolis, Bom Jesus, Flores da Cunha, Nova Pádua, São Domingos do Sul, Nova Bassano , Paraí e Nova Araçá, Guaporé, Cotiporã, São Valentim do Sul, Dois Lajeados,Serafina Corrêa, dentre outras.

           Os primeiros cerros, elevações de pouca altitude, com menos de 500 metros, iniciam-se a nordeste de São Francisco de Assis (Rio Grande do Sul), região também influenciada pela colonização italiana, estendendo-se para leste, já com maiores elevações, em direção a Jaguari, norte de São Vicente do Sul, norte de São Pedro do Sul, Santa Maria, Agudo e, a partir daí, se estendendo por completo.




História

     A área era habitada por índios caingangues desde tempos imemoriais, mas estes foram desalojados violentamente pelos chamados "bugreiros"2 , abrindo espaço, no final do século XIX, para que o governo do Império do Brasil decidisse colonizar a região com uma população europeia. Desta forma, milhares de imigrantes, em sua maioria italianos da região do Vêneto e alemães da região do Hunsrück, cruzaram o mar e subiram a Serra Gaúcha, desbravando uma área ainda quase inteiramente virgem.

           Depois de um início cheio de dificuldades e privações, os imigrantes conseguiram se estabelecer na região, com uma economia baseada inicialmente na exploração de produtos agropecuários, com destaque para a uva e o vinho, cujo sucesso se mede na rápida expansão do comércio e da indústria na primeira metade do século XX. Ao mesmo tempo, as raízes rurais e étnicas da comunidade começaram a perder importância relativa no panorama econômico e cultural, à medida que a urbanização avançava, formando-se uma elite urbana ilustrada e ocorrendo a integração com o resto do Brasil. Durante o primeiro governo do presidente brasileiro Getúlio Vargas, houve uma séria crise entre os imigrantes e seus primeiros descendentes e o meio brasileiro, quando o nacionalismo brasileiro foi enfatizado e as manifestações culturais e políticas de raiz étnica estrangeira foram severamente reprimidas. Depois da Segunda Guerra Mundial, a situação foi apaziguada e brasileiros e estrangeiros passaram a trabalhar concordes para o bem comum.
Desde então, a região cresceu aceleradamente, multiplicando sua população, atingindo altos índices de desenvolvimento econômico e humano e tornando sua economia uma das mais dinâmicas do Brasil, presente em muitos mercados internacionais.





Turismo

                 As Serras Gaúchas tornaram-se um polo turístico, atraindo milhares de pessoas todos os anos. A maior parte dos turistas chegam no inverno, à procura do clima frio, raro de se encontrar no Brasil. Além do clima, a região possui belas paisagens, formadas por cânions, cascatas e mata de araucária. Existem passeios diversos, como o Mini Mundo, a "Casa do Papai Noel", o Vale dos Vinhedos etc. No final do ano, as cidades se iluminam para receber o Natal. Além disso, a gastronomia da região é muito rica. A sua cultura europeia herdada de imigrantes alemães e italianos recriaram um pedaço da Europa em terras brasileiras.


Comidas Típicas


               O minuano que atravessa o Rio Grande do Sul no inverno, é tão forte que congela os pampas e castiga os gaúchos, somente com uma alimentação rica em calorias, repletas de carnes gordas, carreteiros bem fortes e sopas quentes, dão ânimo para enfrentar um frio tão intenso.

                   O churrasco é o prato típico do gaúcho, presente nos finais de semana e em dias festivos. O arroz "carreteiro" também compõe a tradicional cozinha gaúcha. Outros pratos, como o feijão mexido (feijão misturado com farinha de mandioca), o quibebe (purê de moranga), a "roupa velha" ( sobras de carnes com ovos mexidos), o espinhaço de ovelha", o charque com mandioca, a paçoca de pinhão com carne assada, a couve refogada, o arroz com galinha, o "puchero" (cozido de carne com legumes) e o peixe, fazem parte da culinária rio-grandense. Além disso, os pratos feitos por gaúchos caçadores envolvem perdizes, patos e animais de médio porte, como a cutia e o capincho.

domingo, 11 de novembro de 2012

Piscina Natural da Pajuçara - Maceió / AL


Piscina Natural da Pajuçara





               É a maior atração turística de Maceió, e ganhou destaque em todo o País (obviamente não em números de turistas, mas pela beleza do lugar). Hoje anda “meio esquecida” – segundo os próprios jangadeiros que transportam os visitantes; há uma divulgação muito pequena das piscinas, e os turistas acabam fugindo para outros locais. Bom, mas, chegando na orla da Pajuçara em dia de sol, é impossível não se apaixonar pela cor do mar. Totalmente transparente e de águas tranquilas, o lugar só é prejudicado pelo lixo que insistem em deixar por lá. Aliás, é esse mesmo lixo que vem enfeiando as belas piscinas formadas pelos arrecifes a dois quilômetros da costa. Mesmo assim, não é nada desesperador. Apenas precisa de mais atenção e consciência ecológica dos banhistas e vendedores. E do poder público, claro.



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Onde fica

Praia de Pajuçara. As jangadas saem do local próximo à feirinha de artesanato.

Porque ir

É uma das principais, aliás, a principal atração turística de Maceió. Mas sem cair na mesmice dos guias turísticos, o legal é também se interar com os jangadeiros, saber um pouco mais sobre a vida dessas pessoas que sobrevivem da beleza do lugar e do interesse dos que vem de fora. Afinal, não faz sol o ano todo, e a alma de uma cidade está no cotidiano de quem vive nela...

Quando ir

Dias de sol. O horário de saída varia de acordo com a maré. Tem que estar baixa. Dá pra consultar pela Internet.

Quem vai

Quem quer conhecer, quem quer aproveitar. Quem gosta de mar. Uma imensa maioria de turistas. A maioria dos maceioenses nunca foi.

Fonte: www.overmundo.com.br


8 coisas para aproveitar
   1.  Visitar as piscinas naturais de Pajuçara e de Maragogi.
   2.  Beber uma cerveja no calçadão da Ponta Verde.
   3.  Abusar de água de côco, que é a mais gostosa e barata do que água mineral.
   4.  Conhecer Barra de São Miguel e esticar até a Praia do Gunga.
   5.  Elogiar Graciliano Ramos, Jorge de Lima e Djavan, todos ilustres filhos da terra
   6.  Conhecer os bares e boates do bairro histórico do Jaraguá, que foi revitalizado há pouco tempo.
   7.  Dar um esbregue(bronca) se for chamado de abiscoitado(bicha).
   8.  Fazer uma refeição no povoado de pescadores de Massagueira.

8 coisas para evitar
   1.  Limitar-se às praias mais manjadas. O litoral norte fica ainda melhor depois do Sonho Verde, e o sul, depois do Gunga.
   2.  Aborrecer-se com chuva: ela não dura mais de 10 minutos.
   3.  A praia do Francês no final de semana é muito lotada, prefira esse roteiro na segunda-feira.
   4.  Falar de PC, Collor, Calheiros ou Denilma Bulhões. Político que nós orgulha é a nossa senadora: Heloísa Helena.
   5.  Rodar pelo centro da cidade, que vive engarrafado.
   6.  Impressionar-se com o assédio de gente pedindo esmolas.
   7.  Comprar estrelas do mar, conchas ou pedaços de coral, para não estimular o comércio predatório.
   8.  Tomar cuidado com os trechos da praia que são poluídos: Praia da Avenida, do Sobral.




sexta-feira, 15 de junho de 2012

DICA DE TURISMO - SANTOS - LITORAL PAULISTA


Plataforma Emissário Submarino


             Situa-se na praia do José Menino. O projeto para esta Área, de aproximadamente 43 mil m², inclui a construção do Museu Pelé, com 3 mil m². A Área restante será reurbanizada, constituindo-se num espaço de múltiplo uso para abrigar eventos culturais, esportivos e beneficentes.

Praia do Gonzaga

         Infra-estrutura presente: Cine Arte, Concha Acústica, posto de informações turísticas, quiosques, calçadão, jardim, chuveiros e telefones públicos.



Ponta da Praia

                   Estreita e margeada por muretas, fica junto à entrada do Estuário de Santos e é lá que se localizam os clubes de regatas. Também é ponto de saída de barcos para pescaria, mergulho, passeios pela Baía de Santos e de balsas ininterruptas para o Guarujá. Infra-estrutura presente: calçadão, jardim, chuveiros, telefones públicos e caixa eletrônico.

Aquário de Santos

                    Em seus 35 tanques de água doce e salgada estão expostas cerca de 90 espécies identificadas por fotos e textos. O casal de lobos-marinhos é a maior atração. O Aquário foi inaugurado em 1945 e tornou-se ponto de referência no socorro aos animais marinhos que aparecem feridos na orla. Tem 1mil m² e será ampliado em cerca de 80%. Av. Bartolomeu de Gusmão, s/n. Tels.: (13) 3236-9996 / 3273-1888 - E-mail: aquario@usc.stcecilia.com.br


Capela de Nossa Senhora do Monte Serrat

                 Acesso a partir do bonde funicular que parte da Pça. Correa de Melo, 33 ou por uma escadaria de 415 degraus, com nichos representando a via sacra. Construída em 1603, é cenário de festejos religiosos em honra da padroeira de Santos, no dia 8 de setembro.

Casa da Câmara e Cadeia

                Monumento arquitetônico em estilo colonial, cuja construção terminou em 1869, quando recebeu o Senado da Câmara, que ali funcionou até 1894. Em 1870, no andar térreo, foi instalada a Cadeia de Santos, até cerca de 1950. Atualmente abriga as Oficinas Culturais Pagu, a Delegacia Regional de Cultura e a Federação Santista de Teatro Amador. Pça. dos Andradas, s/n. Tel.: (13) 3219-7456.

Casa de Cultura da Mulher Negra

                      Tem o intuito de manter as tradições afro-brasileiras acesas, com acervo sobre a raça negra e suas manifestações culturais. R. Prof. Primo Ferreira, 22. Tel.: (13) 3221-2650.

Casa do Café

                É um ponto pitoresco da cidade, onde se pode saborear várias receitas à base de café. Porto de Santos, em frente ao Armazém XVI. Tel.: (13) 3222-6617.


Casa do Trem Bélico

                   É a construção mais antiga da cidade. Funcionava como arsenal bélico que abastecia as fortalezas militares locais. Embora só no Rio de Janeiro e Bahia tenham sido erguidas construções do gênero, mantém as características originais da época colonial, feita com uma mistura de pedra, cal de sambaqui e óleo de baleia. R. Tiro Onze, 11. Tel.: (13) 3221-1385.  

Casarões do Valongo

                É o nome que se dá às ruínas de um conjunto arquitetônico, o primeiro bloco datado de 1867 e o segundo de 1872. Construídos em estilo neo-clássico, os edifícios foram utilizados como residências até 1895 e abrigaram a Câmara Municipal e a Intendência (segunda sede do poder Executivo Municipal).


Jardim Botânico Chico Mendes

                      É um parque público que abriga em seus 90 mil m² um acervo vivo de mais de 300 espécies vegetais. O objetivo do parque é preservar principalmente espécies nativas da Mata Atlântica. Além disso, no local também há uma biblioteca técnica para consultas, sala de aula e laboratórios. R. João Fraccaroli, s/n. Tel.: (13) 3230-2905.

Museu de Pesca

                  O prédio, erguido em 1908, serviu como escola por vários anos. Só começou a tomar forma e denominação de museu em 1942, quando foi incorporado à sua coleção o esqueleto de uma baleia medindo 23 m, até hoje a maior atração do local. Seu acervo também é composto por exemplares taxidermizados da fauna marinha. Em junho de 2001 foi inaugurada uma Ala Lúdica composta por três ambientes diferentes. Av. Bartolomeu de Gusmão, 192, na Ponta da Praia - Tels.: (13) 3261-5995 / 3227-5995.


Museu dos Cafés do Brasil

             Possui uma cafeteria com diversidade de grãos tipo exportação. O prédio onde o museu está instalado data de 1922, e foi o endereço da Bolsa do Café até a década de 80. É um dos monumentos arquitetônicos mais significativos do Estado de São Paulo. Também tem grande valor histórico, por sintetizar a importância do café na construção do país. Internamente o ponto alto é a Sala de Pregões, com cadeirado em jacarandá e magnifíco vitral. O museu abriga painéis de Benedicto Calixto que retratam fases da História da cidade. R. XV de Novembro, 95. Tel.: (13) 3219-5585.

Museu do Mar

                Suas 21 mil conchas correspondem à maior coleção do gênero no país, entre as quais se destaca uma gigante de 138 kg. Seu acervo conta com vários exemplares de animais marinhos empalhados, aquários, uma biblioteca com 2.000 volumes e uma videoteca com cerca de 100 títulos. Há também um laboratório que dá suporte aos aquários do museu e classifica espécimes capturados. R. República do Equador, 81. Tel.: (13) 3261-4808.

Orquidário de Santos

                 Fundado em 11 de novembro de 1945, é um parque zoobotânico que mistura características de jardins e aspectos de matas naturais. Possui espécies da Mata Atlântica (pau-brasil, embaúbas, ipês, etc.), além de bromélias samambaias e uma coleção de orquídeas. Abriga também animais silvestres, que vivem em sua maioria soltos pelo Parque. Periodicamente ocorrem exposições e concursos de orquídeas. 
Pça. Washington Luiz, s/n. Tels.: (13) 3237-6970 / 3225-1353.



Outeiro de Santa Catarina

             É o marco de Fundação da Vila de Santos. Na base do morro foi erguida a Capela de Santa Catarina de Alexandria e a primeira Santa Casa de Misericórdia de todos os Santos, que originou o nome da cidade. Após o desbaste do monte para a obtenção do aterro destinado à construção do porto foi erguida, sobre a rocha restante, uma casa acastelada. Atualmente ela abriga a Fundação Arquivo e Memória de Santos. Apresenta um rico acervo de fotos e documentos referentes à História da cidade, além de um laboratório de restauro de papéis e um laboratório fotográfico. R. Visconde do Rio Branco, 48 - Tel.: (13) 3235-6021.

Porto de Santos

            É o primeiro porto do Brasil em movimentação de carga e em instalação, sendo o maior da América Latina e o primeiro do mundo em exportação de café. Sua origem data de 1545 e está vinculada ao tráfico de escravos e ao Comércio do sal. Em 1886, um grupo liderado por Cândido Gaffrée e Eduardo Guinle obteve concessão para construção e exploração do porto e, em 1890, obteve ampliação do prazo para 90 anos. A partir do século XIX contribuiu para a melhoria das condições sanitárias da região e desempenhou papel preponderante no desenvolvimento industrial do Estado e do País. Em 1980, a administração do porto passou a ser exercida pela Companhia Docas do Estado de São Paulo (CODESP), sociedade de economia mista, sob o controle acionário da Empresa de Portos do Brasil S/A (Portobrás).





Teatro Coliseu

               O prédio original do teatro foi construído em 1896, com a denominação de Companhia Coliseu Santista. O teatro atual foi reconstruído pelo Comendador Manuel Fins Freixo e inaugurado em 1924. Depois de muitos anos de abandono, agora está sendo restaurado e comportará 1.500 espectadores, com assentos especiais para deficientes físicos e obesos. No poço da orquestra será instalado um elevador capaz de suportar o peso de instrumentos e músicos.



terça-feira, 5 de junho de 2012

Estância Hidromineral de Serra Negra - Interior de SP

Estância Hidrômineral de Serra Negra


                 A Estância Hidromineral de Serra Negra apresenta o turismo tradicional, de compras, de eventos e rural. Seu agradável clima de montanha, aliado às fontes de águas minerais com poderes terapêuticos e sua rica beleza natural, tornaram-lhe conhecida como "Cidade da Saúde".



                 Na Estância o turista poderá realizar passeios turísticos tradicionais, seja pelo teleférico que leva ao Monumento do Cristo Redentor, nos trenzinhos que realizam o city tour pela Estância, em fontes diversas ou por belas praças. O contato direto com a natureza se completa com uma visita ao Balneário Municipal, que oferece banhos de imersão, pérola, turbilhão, saunas seca e úmida, duchas e massagens revigorantes.




                   O comércio local apresenta grande variedade de produtos em lã, linha, couro, artefatos de madeira e laticínios. O turismo rural oferece a possibilidade de visitação em propriedades que desenvolvem desde o plantio de café e cultivo de produtos orgânicos à fabricação de queijos e vinhos. A vida noturna também se destaca com bares e restaurantes atrativos e animadas casas noturnas. Para bem recepcionar o turista, a cidade conta com uma ampla estrutura hoteleira e excelente serviço de hospedagem, que pode ser comprovado através de luxuosos hotéis, como também junto ao ambiente familiar e informal dos hotéis fazenda.



                 Para a realização dos mais diversos tipos de eventos, Serra Negra mantém em constante atividade o Centro de Convenções Circuito das Águas, o maior complexo para sediar eventos da região. Sua estrutura física compreende três auditórios que totalizam 1400 lugares e mais três salas de apoio. A área de exposições coberta inclui amplo saguão de 4 mil m² que se soma à área externa de 3.640 m² e ao pátio de 4 mil m². O complexo conta com amplo estacionamento, restaurante e lanchonete, ambulatório, telefones públicos e acesso para deficientes.

Se 1 300x209 Concurso Público da Prefeitura de Serra Negra SP 2012  

                  Localizada ao norte do Estado de São Paulo, numa região de 927m de altitude com picos de até 1.300m e rodeada por montanhas da Serra da Mantiqueira, Serra Negra possui um ambiente seguro e agradável.


COMO CHEGAR

                   Saindo de São Paulo, você pode utilizar a Via Anhanguera (SP-330) ou a Rodovia dos Bandeirantes (SP-348). Se escolher a Bandeirantes, pegue a entrada para Jundiaí, acessando um trecho da Anhanguera. Na saída para Itatiba/Morungaba, entre à direita, seguindo até encontrar a Rodovia Engenheiro Constancio Cintra (SP-360). Siga no sentido Itatiba/Morungaba/Amparo/Serra Negra. Você passará por essas cidades até chegar a Serra Negra. O trajeto tem 150 quilômetros. Se escolher a Via Anhanguera, (SP-330), entre em Araras, siga para Mogi Mirim, Itapira e Serra Negra.                   

                   Há também um caminho pela Rodovia Fernão Dias (BR-381), indicado para quem vem do Vale do Paraíba, Litoral Norte, Aeroporto de Guarulhos ou zona Leste da capital paulista. Percorra a estrada até Bragança Paulista, passando por dentro da cidade. Siga as placas no sentido das cidades de Pinhalzinho/Monte Alegre do Sul/Serra Negra. Esse percurso é mais curto, cerca de 140 quilômetros.Quem está em Campinas pode acessar a Rodovia SP-147, em direção a Mogi Mirim. 

                   Saindo de Belo Horizonte, vá pela rodovia Fernão Dias até Pouso Alegre. Chegando lá, siga em direção à Ouro Fino e Monte Sião até encontrar a Engenheiro Constancio Cintra (SP-360). De lá, siga em direção a Águas de Lindóia, Lindóia e Serra Negra. Vindo do Norte de São Paulo, via Anhanguera, SP-330, entrar em Araras, seguir para Mogi Mirim, Itapira e Serra Negra.Pegue a saída para Jaguariúna, seguindo depois para Pedreira, Amparo e Serra Negra.


sexta-feira, 1 de junho de 2012

AVENTURA - Deserto do Jalapão - Mateiros - TO

     

   
O Parque Estadual do Jalapão foi criado em 12 de janeiro de 2001 e se encontra localizado no município de Mateiros, no estado brasileiro do Tocantins. O parque abrange uma área de quase 150 mil hectares e é considerado como o maior parque estadual do Tocantins. A vegetação é predominantemente de cerrado ralo e campo limpo com veredas. 

Sua posição estratégica possui continuidade com a Área de Proteção Ambiental (APA) do Jalapão, a Estação Ecológica Serra Geral do Tocantins e o Parque Nacional das Nascentes do Rio Parnaíba.




A região é considerada como a principal atração turística do estado do Tocantins, sendo que em 2008 foi gravado um reality show da Rede CBS na região chamado Survivor: Tocantins.

Uma característica da região é a produção de artesanato de capim dourado e seda de buriti, que se tornou principal fonte de renda para as comunidades locais e tem sido alvo de estudos e ações para garantir seu uso sustentável, ecológica e economicamente.

A cidade conhecida como porta de entrada do Jalapão é Ponte Alta do Tocantins.

        O Jalapão é uma região árida pontilhada de oásis, situada a leste do estado do Tocantins, com temperatura média de 30°C, tem área total de 34 mil km², cortada por imensa teia de rios, riachos e ribeirões, todos de água límpida e transparente.


    

  O Jalapão abrange os municípios de Ponte Alta do Tocantins, Mateiros, São Félix do Tocantins, Lizarda, Novo Acordo, Santa Tereza do Tocantins, Lagoa do Tocantins e Rio da Conceição, ocupando uma área equivalente ao estado de Sergipe e que passou a condição de parque estadual a partir de 2001.
Os rios Sono, Soninho, Novo, Balsas, Preto e Caracol banham a paisagem árida e rasteira, que varia do cerrado baixo à campina. Matas de galeria surgem próximas de rios, cachoeiras, lagoas, dunas de areia, serras e chapadões de até 800 m de altura. A jalapa-do-brasil, que deu nome ao Jalapão, pode ser encontrada em toda parte.
Lá se encontra a comunidade dos Mumbucas - ex-escravos fugidos da Bahia.
Fauna
          Composta por veados-campeiros, tamanduás-bandeiras, antas, capivaras, lobos-guarás, raposas, gambás, macacos, jacarés, onças, além de cobras (sucuris, cascavéis e jibóias).
Entre as aves estão tucanos, papagaios, araras-azuis, siriemas, emas e urubus.
É possível passar dias no Jalapão sem ver uma única pessoa. A densidade populacional é de 0,8 hab/km².

Fonte Wikipédia


ECOTURISMO - Caminhada na pedra do Sino - Teresópolis - RJ


A Pedra do Sino, com 2.275 metros de altitude, é o ponto culminante do Parque Nacional da Serra dos Órgãos, e um local muito procurado por montanhistas e amantes da natureza. Seus vales e penhascos são imensos e impressionantes, e suas várias plataformas de observação oferecem uma visão panorâmica incrível de toda região. De seu topo avista-se a Baixada Fluminense, a Baía de Guanabara, a cidade de Niterói e a do Rio de Janeiro, avista-se até a Baía de Sepetiba e o Oceano Atlântico, além de outros picos do próprio parque como o Dedo de Deus, Dedo de Nossa Senhora, Escalavrado, além de alguns picos de Friburgo como os Três Picos e o Capacete. Se o tempo estiver bem limpo é possível até ver o Pão de Açúcar, a Pedra da Gávea e o morro do Corcovado na cidade do Rio de Janeiro.

O acesso para a trilha para chegar na Pedra do Sino é pela portaria do Parque em Teresópolis, a trilha se inicia na Barragem do Rio Beija-Flor, e é uma caminhada é moderada, mas sempre subindo em um zig-zag constante, são cerca de 12 km até o cume, a trilha demora de 4 a 6 horas para ser completada, mas com certeza o visual compensa. Durante a trilha é possível observar a rica vegetação de Mata Atlântica até a vegetação de campos de altitude, exuberante e de pequeno porte, com plantas de diversas famílias, destacando-se em particular, éricas, bromélias e orquídeas.


É possível acampar no cume, mas o melhor local para armar sua barraca é o abrigo 4 que fica a uns 20 min antes no cume. O abrigo possui uma boa área para acampamento além de seu chalé de madeira onde se pode alugar uma boa cama e até sacos de dormir, existe também a possibilidade de tomar um banho quente lá, agora existe um aquecedor a gás, antigamente era um boiler que funciona a energia solar, e só tomava banho quente o primeiro os outros seguintes tomavam banho frio mesmo.


A altitude da Pedra do Sino foi atualizada pelo Projeto Pontos Culminantes do Brasil, que nasceu de um acordo de parceria científica entre o IBGE e o Instituto Militar de Engenharia (IME), na maioria dos lugares ainda estão informando erradamente a altitude antiga que é de 2.623 metros.

   Altitude: 2.275 m.
   Nível: Caminhada Moderada. 
   Duração: 4h00min(ida).
   Carta Topográfica: Itaipava
   Atração: Paisagem.

A Trilha / Escalada 

É uma trilha bem marcada, são cerca de 12 km e seu acesso se inicia na barragem do Rio Beija-Flor, permite uma caminhada moderada que leva cerca de 4 a 6 horas para ser vencida. Durante a trilha é possível observar da rica vegetação de Mata Atlântica até a vegetação de campos de altitude, exuberante e de pequeno porte, com plantas de diversas famílias, destacando-se em particular, éricas, bromélias e orquídeas.





Bem perto do cume existe um abrigo, é o abrigo 4, com uma boa área para o camping, mas também existe uma construção de madeira onde se pode alugar uma boa cama e sacos de dormir, existe também a possibilidade de tomar um banho quente lá, agora existe um aquecedor a gás, antigamente era um boiler que funciona a energia solar, e só tomava banho quente o primeiro os outros tomavam banho frio mesmo.



Vias de Escalada 

   Nefelibatas: D6 IV A3.
   Eclipse Oculto: D6 5º VI A3.
   Franco-Brasileira, Via: D6 A3.
   Portal para o infinito: D6 6º V A2.
   Táxi Lunar: D6 7º A4.
   Terra de Gigantes: D6 4º IVsup A4.

Localização 
A Pedra do Sino está localizado no Parque Nacional da Serra dos Órgãos, nas terras da cidade de Guapimirim, região serrana estado do Rio de Janeiro.

Acesso
A trilha para a Pedra do Sino se inicia na barragem do Rio Beija-Flor que fica na sede teresopolitana do Parque Nacional da Serra dos Órgãos.



Como Chegar
O acesso normal para a trilha da Pedra do Sino é feita pela sede do Parque Nacional da Serra dos Órgãos que fica na entrada da cidade de Teresópolis.

De Carro:

A partir do Rio de Janeiro, o acesso é pela BR-116 (Rodovia Washington Luiz) até Teresópolis, após entrar na cidade seguir até sede do Parque Nacional da Serra dos Órgãos na própria BR-116.

Se você entrar na BR-116 pela AV Brasil, zere seu hodômetro assim que entrar na BR-116, e depois de 74km você estará de frente para a entrada do Parque PNSO em Teresópolis.

De Ônibus:

Também saem ônibus com muita freqüência da Rodoviária Novo Rio, para Teresópolis (pedir para descer na Sede do Parque, um pouco depois da entrada da cidade – não confundir com a sub-sede, bem abaixo, antes mesmo de subir a serra).

Quando Ir
O inverno é a melhor estação do ano para se caminhar/escalar na Serra dos Órgãos principalmente nas de maior duração e/ou com pernoite, pois o tempo é bem mais estável.

Nas demais estações é possível ir, mas esteja preparado para chuvas principalmente no final da tarde, no verão as temperaturas podem chegar perto dos 40°C.

- O camping na montanha só será permitido nos arredores do Abrigo da Pedra do Sino - Abrigo 4 (70 pessoas acampadas e 30 no abrigo) e dos Castelos do Açu (100 pessoas). Nos Castelos do Açu é até possível fazer bivaque em um abrigo improvisado entre as pedras que formam os Castelos. A água, principalmente no inverno é escassa.

- O acampamento ao longo da trilha da Travessia entre a Sede Petrópolis e o Açu, particularmente no Ajax, e entre a Sede Teresópolis e a Pedra do Sino, particularmente no Abrigo 3, está restrito a um pernoite em situações de emergência, devendo ser informado e justificado no registro de saída do grupo.
- É expressamente proibido o acampamento ao longo da trilha da Travessia entre o Açu e a Pedra do Sino. Em caso de acampamento de emergência, como acidentes e problemas graves de orientação devido a condições climáticas adversas, a administração do PARNASO deve ser informada, estando sujeitos a multa aqueles que não apresentarem justificativa aceitável.
- É expressamente proibido e sujeito a multa o acampamento na área do cume da Pedra do Sino e o acampamento fora das áreas citadas acima é proibido e está sujeito a multa, salvo em casos excepcionais e emergenciais devidamente justificados.

Parque Nacional da Serra dos Órgãos
Av. Rotariana s/n - Alto
Tel.: (21) 2152-1100



Fonte: Clube dos Aventureiros

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

OKTOBERFEST - BLUMENAU - SANTA CATARINA











Inspirada na Oktoberfest de Munique, a versão blumenauense nasceu da vontade do povo em expressar seu amor pela vida e pelas tradições germânicas. Sua primeira edição foi realizada em 1984. Consagrada como a segunda maior festa alemã do mundo, a Oktoberfest é a confraternização de gente de todas as partes.
Ela nasceu inspirada na maior festa da cerveja do mundo, a Oktoberfest de Munique, na Alemanha, que deu seus primeiros passos em 1810, no casamento do Rei Luis I da Baviera com a
Princesa Tereza da Saxônia.
Em Blumenau, a Oktoberfest está na alma do povo, faz parte da história de cada um.
Por isso outubro é um mês especial. São 18 dias de festa, em que os blumenauenses se integram com visitantes de todo o Brasil e do exterior.
E não há quem não se encante com os desfiles, com a participação dos clubes de caça e tiro ou com a apresentação dos grupos folclóricos.
A Oktoberfest de Blumenau ostenta um número admirável: em suas 26 edições mais de 17 milhões de pessoas passaram pelo Parque Vila Germânica. Isto significa que um público superior a 700 mil pessoas, em média, por ano, participou da festa desde a sua criação. O segredo para este sucesso é simples: a Oktoberfest de Blumenau é um produto que se mantém autêntico, preservando as tradições alemãs trazidas pelos colonizadores há 160 anos. E são as belezas desses traços que conquistaram o país inteiro.
À noite, é no Parque Vila Germânica que todos se encontram e fazem da Oktoberfest um acontecimento incomparável. Todas as tradições alemãs afloram na sua máxima expressão, através da música, da dança, dos belos trajes, da refinada culinária típica e do saboroso chopp.
A cordialidade do povo, a paz e a beleza da cidade também tornam a festa inesquecível.


A maior festa alemã das Américas
A Oktoberfest teve sua primeira edição em 1984 e logo demonstrou que seria um evento para entrar na história. Em apenas 10 dias de festa, 102 mil pessoas foram ao, então Pavilhão A da Proeb, número que na ocasião representava mais da metade da população da cidade. O consumo de chopp foi de quase um litro por pessoa. No ano seguinte, a festa despertou o interesse de comunidades vizinhas e de outras cidades do país. O evento passou, então, a ser realizado em dois pavilhões.
O sucesso da Oktoberfest consolidou-se na terceira edição e tornou-se necessário a construção de mais um pavilhão e a utilização do ginásio de esportes Sebastião da Cruz - o Galegão - para abrigar os turistas vindos de várias partes do Brasil, principalmente da região Sudeste, e também de países vizinhos. O evento acabou fazendo de Blumenau o principal destino turístico de Santa Catarina no mês de outubro.
Mas, para quem não sabe, a Oktoberfest não é só cerveja. É folclore, memória e tradição. Durante 18 dias de festa os blumenauenses mostram para todo o Brasil a sua riqueza cultural, revelada pelo amor à música, à dança e à gastronomia típica, que preservam os costumes dos antepassados vindos da Alemanha para formar colônias na região Sul.
A cultura germânica o turista confere pela qualidade da festa, dos serviços oferecidos, através de sociedades esportivas, recreativas e culturais, dos clubes de caça e tiro e dos grupos de danças folclóricas. Todos eles dão um colorido especial ao evento, nas apresentações, nos desfiles pelo centro da cidade e nos pavilhões da festa por onde circulam, animando os turistas e ostentando, orgulhosos, os seus trajes típicos.
É por essa característica que a festa blumenauense, versão consagrada da Oktoberfest de Munique, transformou-se, a partir de 1988, numa promoção que reúne mais de 600 mil pessoas. E foi, também, a partir dela que outras festas surgiram em Santa Catarina, tendo a promoção de Blumenau como carro-chefe, fato que acabou por tornar o território catarinense no caminho preferido dos turistas no mês de outubro.


A história começou há quase 200 anos na Baviera
A Oktoberfest de Blumenau, que em apenas uma década se tornou uma das festas mais populares do Brasil, foi inspirada na festa homônima alemã, que teve origem em 1810 em Munique. Tudo começou em 12 de outubro de 1810, quando o Rei Luis I, mais tarde Rei da Baviera, casou-se com a Princesa Tereza da Saxônia e para festejar o enlace organizou uma corrida de cavalos. O sucesso foi tanto, que a festa passou a ser realizada todos os anos com a participação do povo da região. Em homenagem à princesa, o local foi batizado com o nome de Gramado de Tereza.
A festa ganhou uma nova dimensão em 1840, quando chegou a Munique o primeiro trem transportando visitantes para o evento. Passaram a ser montadas barracas e promovidas várias atrações. Neste local apareceram também os primeiros fotógrafos alemães, que ali encontraram um excelente ambiente para fazerem suas exposições. A cerveja, proibida desde os primeiros anos, só começaria a ser servida em 1918. Logo depois, os caricaturistas já retratavam a luta pelos copos cheios de cerveja e pela primeira vez pode-se apreciar nas telas dos cinemas a festa das mil atrações.
Por conseqüência das guerras e pela epidemia de cólera, a Oktoberfest deixou de realizar-se 25 vezes. De 1945 até hoje, aconteceu ininterruptamente. Atualmente, a Oktoberfest de Munique recebe anualmente um público de quase 10 milhões de pessoas. O consumo de cerveja chega a 7 milhões de litros.